Palavras, palavras, palavras... blablabla. Escrever como descarga de sentimentos, pensamentos, tesões, ideologias... E ai? E ação, fatos e vida, meu amor? Cadê? Cadê? Amores lindos, paisagens estonteantes, sabores únicos, tudo maravilha. E puro papel. No fundo, sabes que nunca viveu nem a metade do que passa para os outros. Frases sabidissimas de teorias nunca provadas.
Sai desse computador, desse quarto, dessa casa, desse bairro... Anda na praia, olha o Cristo, olha em volta... O Rio continua sendo, né? Vem pra cá depois, eu posso até encontrar você em algum canto. Daí, escreva em mim aquilo que você insiste que almas carentes leiam.
ahh esse ficou muito maravilhoso, mesmo mesmo. você está sempre certa..
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