O primeiro me chegou como quem vem do florista. Vi a pessoa fofa que ele era. Gostos parecidos, humor parecido, jeito parecido... Começamos a ficar amigos e nos beijamos. A doçura dele me encantava! Perfeito é o que ele era. O cara ideal e ainda era lindo. Mas, era tão certo que começou a enjoar. Aquela velha frase citada por Woody Allen (que é de Grouxo Marx) começou a se refletir em mim. "Eu não freqüento clubes que me aceitem como sócio." Pois é, bom demais, mas eu sou complicada, talvez, neurótica... Desculpe. Tchau. Quem sabe um dia?
O segundo me chegou como quem chega do bar. Sempre tive uma atração enorme por ele e o cara nunca tinha me notado, era mais uma. Até que um dia eu tava sozinha num bar, ele chegou, nós bebemos e ele fez tudo o que eu sempre desejei. Era coisa de corpo. Corpo, somente isso. Não tínhamos nada a compartilhar, a adicionar... Só a gastar, se consumir. Fugi dele. Nunca mais, nunca mais!!
O terceiro me chegou como quem veio do nada. Quando eu cheguei ele já estava lá. A gente nem se olhava direito. E quando, pela primeira vez eu enxerguei ele. Tudo em volta tornou-se figuração, tudo em volta me lembrava ele, tudo em volta me incomodava e tudo era motivo para um sorriso se fixar no meu rosto. A primeira conversa foi algo como: “você gosta de Chico?”. Depois, aos poucos, outras conversas, mais olhares, alguns sorrisinhos nervosos... nunca nos beijamos. Só toquei na sua mão. E é ele que ocupa, por acaso, o meu coração.
Gabi!! acabei de ver q vc me visitou e passei pra agradecer!!! depois volto aqui c calma p bisbilhotar o seu blog! rs!!
ResponderExcluirbjs e obrigado!
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirPapai foi censurado acima! Eu dizia:
ResponderExcluir- Que legal, filha! Mas... que porra é essa de "era coisa de corpo"??? Eu heim... Balangou errado.
Gabi, pelo visto você vai pelo mesmo caminho que sua mãe. Adorei!!
ResponderExcluirBjs