domingo, dezembro 13, 2009

Bis de alma.

Boas almas insanas, sujeitadas ao desapego do seu leve ser.
Belas almas que dançam dentro, fora, entre, e por. Aonde dá, aonde for.
Burras almas presas ao corpo, que o estranho rotulam louco. E do mundo se limitam ao pouco.

Bizzaras almas. Excêntricos jeitos. Sinônimos divergentes em cada canto.
Bestas almas repelem. Superiores? Em faltas de.
Bravas almas fazem história, suportam dor. Alma assim não sente, faz.

Benditas almas são as dos sábios, velhos cegos barbudos que tocam sax.
Bandidas almas. Amam.

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