E bravamente seguir,
Jogada, sem rumo, indo ao léu.
É mesmo para insistir!
Ser, talvez, consigo cruel
E mesmo assim sorrir.
Transformar o azedo em mel.
E, por ai, sair.
É hora de largar tudo.
Se despir.
Tirar o luto.
De repente, de novo, abrir.
Reencontrar seu mundo
Ainda há o que descobrir.
Então vá, sem pressa.
E não pense em mentir.
A consciência pesa.
E assim, sim, fica sem ter aonde ir.
Poesia rimada! Ficou maravilhosa e tudo fez muito sentido como se fosse uma história.. Parabéns Gabi! Gostei muito!
ResponderExcluirAdooreeii filha, lindo!!!
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